Fim...
para outro começo.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Observar, absorver... crer.
Eu creio. E foi acreditando no que antes me parecia impossível, que me descobri.
Posso ser tudo.
Sendo errada ou não, foi minha interpretação da Tábua de Esmeraldas de Hermes Trimegisto:
"Verdadeiramente certo e absoluto, sem mentiras.
O que está acima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está acima, para que se realize o mistério da coisa única."
E foi sabendo que posso ser quem eu quero e igual a quem admiro que descobri algo mais valioso: ser eu mesma.
A alegria me apareceu hoje de forma inesperada.
Redescobrindo o Tao (caminho, trilha, estrada...)
Obrigada, obrigada... obrigada.
sábado, 5 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
"(...) Nessa época (ele se refere a infância), a distância que separava nosso mundo daquele que hoje chamamos imaginário não ultrapassava o armário do quarto ou o quintal dos fundos. Cada haste possuía uma história a contar. Porém, as atribulações da vida moderna fizeram com que não mais enxergássemos com os olhos infantis, e hoje zombamos dos que assim fazem.
O universo tecnológico das conveniências modernas nos tornou menos sensíveis aos matizes da natureza e edificamos fronteiras ao nosso redor para nos afastarmos daquilo que não compreendemos direito. Embora nossas vidas pareçam seguras e protegidas, perderam muito do encanto.
Esquecemos que existe muito mais entre o céu e a terra do que podemos perceber no círculo delimitado por essas fronteiras. É fácil erigir um sentimento artificial de satisfação e segurança em torno de uma vida certinha; é possível até ignorar o tédio e a mediocridade das limitações. Muitos temem sair em busca de coisas que afinal podem nem existir; desistem de partir ao encalço de "sombras" e dizem para si: "É melhor me contentar com o que tenho à mão, pois mesmo que haja coisas maravilhosas por aí afora também deve haver muitos perigos, então é melhor nem..."
Este tipo de postura é bastante triste, pois esmaga a curiosidade e as promessas de renovação que os sonhos trazem.
O medo trava a porta que conduz à vida mágica. Silencia os riachos e pára o vento. Foi por causa dele que passamos a perceber animais e plantas como algo separado de nós. Nossos temores nos fazem tomar o modo de vida humano como o único padrão real e possível, então a natureza deixa de ser um reino encantado.
(...) perceber que famílias não se restringem àqueles que crescem sob um mesmo teto. (...) A fim de levar uma vida mágica precisamos estar prontos a sacrificar a monotonia e os preconceitos.
Estes reinos encantados só continuam a existir porque a criança interior nunca morre. Os portais se tornaram nebulosos e obscuros, mas podem ser encontrados. Ainda subsistem aventuras nobres e dignas de serem vivenciadas.
Que seus olhos se abram e seu coração transborde. O que encanta também protege. Você nunca deve esquecer!" Ted Andrews
"A certeza sempre me pareceu ignorância"
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Meu segundo presente.
23-10-2011, pouco antes de voltar para Uberlândia.
Mesmo clima.
Neblina. Chuvisco fraco.
Mesmo lugar. Mais frio.
- Continue acreditando.
Não há a necessidade de colocar toda a conversa.
Obs.: Primeiro desenho sendo postado no blog.
Agradecimentos ao amigo Alexandre pelo incentivo =)
No desenho: Natália, eu e Larissa. Copiado de uma foto quando fomos na cachoeira.
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